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Renan, nossa vida!
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"O AMOR É SEM DÚVIDA A EXPERIÊNCIA MAIS IMPORTANTE NA VIDA DO SER HUMANO!"
Todo bebê nasce com a necessidade de ser muito amado. E é para demonstrar todo esse amor pelo nosso bebê Renan que compartilhamos com todos vocês esse espaço, onde relatamos fatos da vida dele, suas aventuras e travessuras, seu aprendizado, suas conquistas, e fazemos nossas declarações de amor, como pais apaixonados que somos.
Nesse espaço registramos os momentos mágicos e fascinantes que estamos vivendo com o Renan para serem revividos no futuro.
Esperamos ver nosso filho crescer e praticar os valores que com muito amor e dedicação tentamos a cada dia transmitir, com a intenção de criar um ser bom na sua essência e que mais tarde ele esteja pronto para enfrentar o mundo.
Obrigado por nos visitar!
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Renan
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Meu nome é Renan Paulo Savi, nasci em 14/02/06 ás 07:21 hs na Maternidade de Campinas, pesando:3,950 kg e medindo:47 cm.
Sou do Signo de Aquário e muito risonho.
Adoro danoninho, gelatina, bolacha, meu tetê, fazer folia, ouvir música, dançar, piscina de água e de bolinha, desenhos do Discovery Kids e o aconchego da minha casa.
Vim ao mundo para dar um colorido especial á vida das pessoas que me rodeiam.
Sou um bebê muito feliz!
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Mamãe
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Nome: Melissa
Apelido: Mel
Nasci em: 08/08/1975
Signo: Leão
Luto por tudo que desejo e nunca deixo nada inacabado.
Vivo a vida como acho que deve ser vivida
Fui mãe aos 30 anos... uma gravidez desejada, planejada, tranquila e com muito sucesso.
O Renan é a mais perfeita tradução do amor e afeto que sinto pelo meu marido.
Minha família é meu porto seguro...são os amores da minha vida.
Obrigada Deus por esse presente maravilhoso!
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Papai
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Nome: Reginaldo
Apelido: Nado
Nasceu em: 08/01/1974
Signo: Capricórnio
Tem um coração enorme, ajuda quem pode!
Adora futebol, um bom churrasco, uma pizza e uma cervejinha... Ah! É Corinthiano!
É um pai exemplar, brincalhão e também adora uma bagunça.
Nosso filho foi a concretização de um verdadeiro sonho que se tornou realidade por consequência de uma dose enorme de muito amor!
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Nossa história
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Nos conhecemos em meados de 1990 e logo começamos a namorar.
Namoramos 10 anos...
Noivamos 01 ano...
Casamos a 05 anos e meio...
Ufa!!!
São 16 anos...de muito amor, companheirismo, dedicação e conquistas... dentre elas a mais valiosa: nosso filho Renan.
Somos uma família feliz!
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Desenvolvimento
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Ao nascer = 3,950 Kg e 49 cm
6 dias = 3,600 Kg e 50,5 cm
16 dias = 3,900 Kg e 52,5 cm
1 mês = 4,850 Kg e 56 cm
2 meses = 6,050 Kg e 59 cm
3 meses = 6,830 Kg e 62 cm
4 meses = 7,180 Kg e 65 cm
5 meses = 7,250 Kg e 66 cm
6 meses = 7,850 Kg e 69 cm
7 meses = 8,600 Kg e 71 cm
8 meses = 9,200 Kg e 72,5 cm
9 meses = 9,450 Kg e 73 cm
10 meses = 9,480 Kg e 73,7 cm
11 meses = 10 Kg e 74 cm
12 meses = 10,150 Kg e 76,5 cm
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sexta-feira, 20 de abril de 2007
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Receita para ser mãe...
Que bom se tivesse um livro com os ingredientes e passo a passo de como tornar-se uma boa e perfeita mamãe com a finalidade de criar um belo e perfeito filhinho...
Ah! Sabemos que essa estamos longe disso, essa perfeição idealizada não existe.
Ainda ouço comentários do tipo: "mas você é Psicóloga e tem todas essas dúvidas e inseguranças?" Tenho sim...agora sou mãe...estou numa fase de novos aprendizados, tudo é novidade!
Como Psicóloga na teoria sei bem como é...mas na prática, sentindo na pele é outra coisa, como diz o ditado: "casa de ferreiro; espeto de pau",rsrsrs.
Mães e pais são as pessoas inteiramente responsáveis em manter seu filho vivo, saudável e, principalmente, transformá-lo num ser humano digno, independente e capaz de encontrar o caminho de sua própria felicidade.
Assumir totalmente a responsabilidade sobre seu filho, ser a referência de autoridade para ele é demonstração de amor. Ele precisa e solicita isso a todo o momento, pois necessita disso para se sentir seguro também. Precisa de pais, principalmente de uma mãe (pois a cobrança maior é sobre a mesma), que saibam o que ele pode ou não fazer, saibam motivá-lo diante de seu desenvolvimento físico e intelectual, que o percebam e o entendam, respeitando suas diferenças em relação a outras crianças, especialmente quando essas são os irmãos ou outras muito próximas. Tudo isso é importante para que ele tenha segurança afetiva e adquira a plena certeza de que é amado, respeitado, inteligente e especial.
Educar e formar um ser humano são tarefas difíceis, que exigem disposição em aprender, demandam tempo e principalmente amor. Quando me refiro ao tempo, não estou querendo dizer que a mãe não possa ter outras atividades, que tenha que se dedicar exclusivamente ao filho, ao contrário, a criança precisa de qualidade e não de quantidade.
É tão complicado ser mãe nos dias de hoje!
Seja você uma mãe que opta por ficar em casa cuidando dos filhos, ou uma mãe que decide seguir carreira profissional, nunca será plenamente reconhecida. Nós, mães, nunca estamos em uma posição totalmente confortável porque sempre há críticos apontando os prejuízos de cada opção - e nos fazendo nos sentir culpadas. Parece que nosso desempenho nunca é suficiente!
Não existe nada mais importante do que as mães, afinal, sem elas o mundo não poderia existir. Até os defensores mais acirrados da política do não exercício da maternidade terão que concordar com este fato!
No entanto, hoje em dia a maternidade obriga a mulher a fazer uma opção entre abandonar sua carreira ou viver duplos, triplos e daí em diante papéis que, idealmente, teriam de ser exercidos de maneira completa, mas sabemos que isso é impossível!
Ser uma mãe perfeita e ter uma vida profissional extremamente bem sucedida é, sem dúvida, missão para uma "super mulher", e convenhamos, "super mulher" não existe, a não ser na ficcção.
Por vários motivos, ultimamente venho pensando muito nessa questão (se estou sendo uma boa mãe, se estou agindo certo, se no futuro o Renan terá algum prejuízo emocional pelo fato de ficar o dia todo na escolinha, a sobrecarga de responsabilidades ao assumir os meus papéis e por aí afora); então estava lendo alguns artigos na Internet sobre o assunto... achei esse interessante,cabe bem nesse momento e queria compartilhar com vocês:
A psicóloga Olga Inês Tessari adverte que a mulher precisa aprender a lidar com a questão de que não é perfeita:
"Não dá para ser a excelente dona de casa, mãe, profissional e esposa ao mesmo tempo. É claro que você quer sempre fazer o melhor, mas é impossível. Até aquelas mulheres que decidem ser apenas donas de casa, percebem que não atingem o seu objetivo final que é, por exemplo, deixar a casa impecavelmente limpa ou arrumada. Quem consegue isso? "
Ela comenta que costuma receber em seu consultório os dois tipos de mães:
"Existem aquelas que resolveram ser 100% mães; aí, quando os filhos crescem e vão cuidar da sua própria vida, acabam entrando em depressão porque não sabem mais o que fazer. Por outro lado, tem aquelas que trabalham fora e sentem a culpa de não estarem sendo boas mães", explica.
Mas ela garante que é possível conciliar a vida profissional com a familiar...Ufa, que alívio!:
"A mulher precisa aprender a reservar um tempo diário para os filhos, o importante não é quanto tempo ela fica ao lado deles, mas sim a qualidade deste tempo. Às vezes, tem muita mãe de período integral que dá menos atenção ao filho do que aquelas que trabalham fora, pois, cada vez que um filho a chama, ela responde: agora não dá, estou lavando louça, estou fritando bolinhos, etc...Nem que seja meia hora por dia, o importante é seu filho perceber que naquele período você dará atenção somente a ele".
Essa também é a minha opinião: tanto a qualidade quanto a quantidade de tempo dedicado a criança são importantes. Reflitam sobre quantas horas ou minutos disponibilizam diariamente a seus filhos com satisfação, momentos de prazer e não por mera obrigação. Não adianta ficar 24 horas fisicamente com a sua criança se o coração e a mente não estiverem em sintonia com ela. Vejo que geralmente as mães que trabalham fora, usam e abusam do consumismo para compensarem as horas que não estão com os filhos, mas aí é que está o X da questão,pois afeto ninguém compra...é o que vem de dentro de cada um, é sentimento. Não devemos atribuir um valor comercial aos sentimentos. Como seria produtivo e importante se os pais negassem determinados presentes materiais supérfluos e os trocassem por um elogio ou reconhecimento da inteligência ou capacidade da criança, quando esta os demonstra pessoal e socialmente. Tanto a hipocrisia ou necessidade de bajulação no adulto teve sua origem nesta carência de pontuar no período da infância sua importância na família sob todos os aspectos; afetivo, companheirismo e potência intelectual.
“As mães não devem dar chances à culpa por estarem afastadas do convívio familiar, mas valorizar os momentos em que estão por perto e conversar abertamente com os filhos, explicando a situação. Não é desastroso trabalhar fora e ter filhos. O que vocês não podem é alimentar as culpas que a sociedade nos coloca na cabeça”, destacou a psicóloga.
Ela pontua alguns benefícios para a criança da mãe que trabalha fora: aumento de independência, responsabilidade e maturidade. Crianças pequenas de mães que trabalham apresentam, muitas vezes, mais oportunidade de aprender a confiar em outros adultos e a negociar melhor com igualdade. Isso acontece quando os pais proporcionam uma pessoa que possa fornecer educação consistente ao cuidar de seu filho.
Nesse aspecto a escolinha do Renan e principalmente a Tia Paula é nota 1.000!
Na atual realidade econômica do país, a Dra Olga lembra que muitas mulheres estão sendo obrigadas a trabalhar por necessidade, para ajudar o marido no orçamento familiar, ou muitas vezes porque querem se ocupar:
"Por isso, ela precisa aprender a delegar funções, como ter uma faxineira, por exemplo...mas não adianta ficar se lamentando que ela não limpa a casa como você o faria... Também é fundamental dividir as responsabilidades domésticas com o marido".
Disso também não posso reclamar.Eu e o Nado dividimos as tarefas e ele cumpre com as dele direitinho...rsrsrs.
Outro conselho valioso da psicóloga é que as mulheres não podem esquecer de cuidar de si próprias:
"Normalmente acabam colocando os filhos, o marido, a casa, o trabalho na frente, se deixam de lado e isso pode gerar depressão. Aprenda a dividir o seu tempo. Não existe mal nenhum se um dia, por exemplo, ao invés de preparar um jantar, optar por um prato congelado e utilizar esse período extra para ler um pouco aquele livro que você nunca consegue terminar".
Ishiiii...isso é o mais complicado né: administrar o tempo!
Quando me sobra um tempinho já não tenho mais energia...rsrsrs.
Será que isso é coisa só de mãe?
Mamães:
Não se anulem perante seu filho, não deixem de realizar outras atividades que lhes dão satisfação para dedicarem-se exclusivamente à maternidade, pois eles não querem e não precisam disso.
Eles necessitam de uma mãe realizada, confiante e que mais tarde não jogue palavras como essas em seus ouvidos e em suas almas: “eu fiz tudo por você, deixei de viver por você”. Se deixar de fazer algo, não foi pelo seu filho, que não lhe pediu isso, mas sim porque você não quis fazer.
Pode acreditar que ele vai te respeitar muito mais se você se transformar num ser humano feliz e capaz de não cobrar nada dele no futuro, pois amor e cuidados básicos você tem obrigação de dar ao seu filho, independentemente da dedicação exclusiva. No futuro, ele precisará cuidar de sua própria vida e de seu futuro profissional, constituir família, se assim quiser, enfim, caminhar com seus próprios pés, mas com os referenciais que você e o pai dele lhe transmitiram desde o início de sua vida.
Caros pais, despertem em seus corações o verdadeiro sentido de ajudar seus filhos e considerem que eles não precisam de brinquedos caros, roupas da moda e de demais sofisticações. Eles realmente necessitam de seus sentimentos mais nobres, ou seja, amor, respeito, humildade, honestidade, confraternização e de sua presença.
A mãe do novo milênio esta aí, se renovando a cada dia, se desdobrando para atender às expectativas e cumprir seu papel da melhor forma possível. Nossa esperança é que um dia possamos viver a plenitude da maternidade sem nenhum sentimento de culpa.
Será que isso é possível?
Não sabemos... mas com certeza Eu e o Nado fazemos o possível para que o Renan seja hoje uma criança saudável e feliz e daqui alguns anos um adulto responsável,correto, com bons valores e mais feliz ainda!
Às 12:05 PM
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sábado, 14 de abril de 2007
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terça-feira, 10 de abril de 2007
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Renan e seus ovos de páscoa
Estava me recordando da Páscoa do ano passado: meu pequeno tinha apenas 02 meses mas já ganhou ovos de páscoa.
Nossa Páscoa foi ótima!
Na sexta feira almoçamos na vovó Socorro e no Domingo almoçamos na vovó Marli.
Esse ano ele curtiu um pouquinho mais.
Teve festinha de Páscoa na escolinha na quinta feira com teatrinho de fantoches, coellhinho, pipoca, algodão doce, cachorro quente e refrigerante. Acho que ele ficou meio assustado com o coelhinho...rsrs, não acham?
Ganhou um ovo de páscoa, uma máscara e um fantoche de coelhinho com a foto do rostinho dele, muito lindo!
Olha só quantos ovos o coelhinho trouxe para ele: da tita Sueli, da Madrinha, do Padrinho, da Mamãe e do Papai, da titia Sue, do titio Dunga, da vovó Marli; a vovó Socorro preferiu dar uma lata de leite ninho ao invés do chocolate...hummm ele adora tetê também...agora já pede quando quer!
Com o Padrinho...
Com a Madrinha...
Olha só ele no meio dos ovos! Reparem no que ele tem na mãozinha: a tal da maçã!
Ainda bem que prefere maçã do que chocolate...rsrs.
Pior que não é bem assim!
Como o Renan ainda não conhecia direito o chocolate (só comeu uma vez)resolvi abrir um dos ovos que ganhou no domingo a noite. Prestava muita atenção e olhava com aquela carinha de surpresa o que eu estava fazendo. Abri o ovo e dei um pedaço na sua boca...ela sorria e mastigava...mal acabava e já vinha com a mãozinha no embrulho pegar mais um pedacinho...colocava o dedinho dentro da minha boca para pegar o meu chocolate! Aiiiiiiii que fofo!
Como era de se esperar ele ADOROU!
Precisei guardar os ovos dentro do armário porque toda vez que vê um embrulho aponta, pede e resmunga. Já sabe que ovo de Páscoa é bommmmmmm!
Nossa! Quanto chocolate! Papai e Mamãe vão ter que ajudar nessa comilança!
Mas não foi só ovos que o Renan ganhou. A titia coruja aproveitou a ocasião e deu roupinhas, um elefantinho lindo de pelúcia e um carrinho musical que ele adorou. Pede para ligar a música logo as 06:00 da manhã...coitados dos meus vizinhos...rsrsrs.
Olhem só a titia coruja...
Assim foi nossa Páscoa...cheinha de amor no coração!
Às 1:04 PM
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sábado, 7 de abril de 2007
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Feliz Páscoa!
Tenham uma Feliz Páscoa!
Que o coelhinho traga muito mais que simples ovos de chocolate...
Que ele traga muita saúde, amor, felicidade, compreensão, carinho...
Que vocês sejam abençoados, por Aquele que nos deu sua vida...
Que vocês possam renascer e renovar!
Uma ótima e abençoada Páscoa a todos que nos visitam...com muito carinho!
Às 10:20 AM
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terça-feira, 3 de abril de 2007
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Tá ficando mocinho!
Hoje o Papai levou o Renan para tomar a vacina Tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) que estava atrasada...devia ter tomado quando completou um aninho.
Mais tarde liguei pra saber como foi, se chorou, se dava reação...essas informações básicas.
Mamãe:"E aí deu certo a vacina?"
Papai:"Lógico"
Mamãe:"Ele chorou muito?"
Papai:"Não chorou"
Mamãe:"Como não chorou? Não foi injeção?"
Papai:"Foi sim, no braço e com uma agulha enorme que quando vi pensei...vishiii agora ele vai berrar. Mas ele nem sentiu, foi rápido!"
Mamãe:"Ai...que gracinha! (Nesse momento fiquei com cara de mãe babona...rsrs)
Queria ter visto a minha expressão na hora...fiquei boba de saber que meu bebê não chorou com a picadinha da vacina!
Tá ficando mocinho!
Não tentem entender... são coisas de mãe!
Beijinhos
Às 2:00 PM
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